38 Estratégias Para Vencer Qualquer Debate
A Arte de Ter Razão
Arthur Schopenhauer
A forma como nos comportamos socialmente não mudou muito desde Aristóteles. Partindo dos escritos do pensador grego, Schopenhauer desenvolveu na sua Dialética Erística a arte de argumentar para vencer um oponente em debate, independentemente dos meios. Ele mostra como a palavra é a maior ferramenta que possuímos. Usar argumentos e estratégias certas em qualquer conversa é uma arma poderosa, seja para reforçar um talento, evitar ciladas dialéticas ou estar preparado para negociações e situações do dia a dia.
Essas estratégias não foram inventadas por Schopenhauer; ele as identificou e reuniu de forma coerente, mostrando como são aplicadas e em quais momentos surgem em uma discussão, permitindo que você use este livro também para desmascarar estratégias de outros.
Em discussões, o objetivo é persuadir. No entanto, o melhor resultado é obtido por quem mantém a sua posição com habilidade. Esta obra cataloga truques usados por profissionais de várias áreas. Estar certo nem sempre basta; conhecer os movimentos da arte do debate dá força e confiança. Este livro ensinará tudo que você precisa saber!
Ficha Técnica
- Título: 38 Estratégias Para Vencer Qualquer Debate
- Autor(a): Arthur Schopenhauer
- Idioma: Português
- ISBN: 9786559570911
- Acabamento: Brochura
- Tamanho: Médio
- Dimensões: 15 x 22 x 3 cm
- Páginas: 128
- Peso: 205 g
- Ano de Publicação: 2021
- Gênero: Filosofia, Política e Ciências Sociais
Sobre o Autor
Arthur Schopenhauer foi filósofo alemão do século XIX, representante da corrente irracionalista. Nasceu em Danzig, Prússia, em 22 de fevereiro de 1788 e faleceu em Frankfurt, em 21 de setembro de 1860.
Conviveu com diversos intelectuais em Weimar, estabelecendo amizade com Goethe. Influenciou artistas e pensadores como Richard Wagner, Freud, Jung, Tolstói, Thomas Mann, Borges, Tchekhov, T.S. Eliot, Rilke e Machado de Assis. Sua obra atravessou filosofia, literatura, poesia e análise psicológica.
Entre suas principais obras estão O Mundo como Vontade e Representação (1819) e Parerga e Paralipomena (1851).
